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  14:45

Mulher é achada morta após vandalizar carro do ex; homem nega relação com crime

 Foto: Reproduções

A jovem Brenna Maia, de 25 anos, encontrada morta na última terça-feira (17), havia vandalizado o carro do ex-namorado um dia antes de desaparecer em Morada Nova, no interior do Ceará. O homem nega participação no crime.

Imagens registradas por uma testemunha mostram Brenna discutindo com o ex na frente da casa da atual namorada dele, na madrugada de domingo (15) para segunda-feira (16), última vez que ela foi vista.

Durante a confusão, ela arrancou um dos retrovisores do carro do ex e vandalizou outras partes do veículo, que estava estacionado no local. Na ocasião, ela chamou o rapaz por várias vezes de "mentiroso", enquanto isso, o homem ficou repetindo que "iria chamar a polícia".

Após não receberam mais notícias de Brenna, amigos e familiares começaram a procurá-la pela cidade e acionaram a polícia.

Porém, a jovem foi encontrada sem vida em uma região de mata com o rosto desfigurado e vestindo a mesma roupa que estava no vídeo. A moto que ela pilotava também estava abandonada no local.

Advogado nega participação do ex

O advogado Talvane Moura, que representa o ex-namorado de Brenna, negou a participação do cliente e da atual namorada dele na morte da vítima.
Segundo o advogado, após a confusão, Brenna saiu do local por volta das 2h-3h da manhã. O homem em seguida chamou a Polícia Militar e recebeu a recomendação dos agentes de registrar o caso na delegacia quando amanhecesse, o que foi feito.

"É natural que ele seja o primeiro suspeito, pelo contexto, pelo entrevero, pela situação havida anteriormente. No entanto, este rapaz e a namorada não saíram de casa durante toda madrugada", disse Talvane Moura.

Ainda conforme o advogado, ao tomar conhecimento do desaparecimento da ex-namorada, tanto o homem como a atual namorada dele procuraram voluntariamente a polícia, para prestar esclarecimentos.

"Quando o corpo foi encontrado, ele mesmo voluntariamente, com a namorada, foram à delegacia sem os advogados e ofereceram voluntariamente a entrega dos celulares, para que a autoridade policial pudesse fazer qualquer checagem, pudesse ter acesso a ligações, a conteúdos de mensagem. Essa postura pertence a pessoas que não devem nada à Justiça, que não tem nada a ver com o caso", afirmou o advogado.

Em nota, a Polícia Civil informou que o estado está sendo investigado pela Delegacia de Morada Nova. A corporação destacou que a causa da morte só será conhecida após a finalização do laudo da Perícia Forense.
 

Fonte: G1

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